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  • Amor (Por Gustavo Melo)
  • FELICIDADE... AH, FELICIDADE !
  • A fragmentação educacional e a desvalorização do educador

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Amor (Por Gustavo Melo)


Sim, não é de agora que ele existe e quem é que pode explicar? As palavras são tão desproporcionais a essa reação tão matura, tão complexa. 
Aparentemente ele está ali, em qualquer loja a se comprar por um bom preço ou nem tanto, tanto perto, tanto palpável mas... é possível mesmo rotulá-lo descartável?
Se um tal de Vaz diz: "É um não querer mais que bem querer;" onde eu fico nesse paradoxo? 
É... Não sei mesmo, e pra que tentar querer entender?
Se o que bem sei é que quando chegar, que chegue, sem pressa, sem demora.
E é lá, nas Escrituras Sagradas, aprendo como ele deve ser, uma entrega, uma renúncia... Pra que despertar antes que o queira?
Sim, não é de agora que ele existe e quem é que pode explicar?
Amor.



Gustavo Melo

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

FELICIDADE... AH, FELICIDADE !



Ser feliz, é estar bem consigo mesma, é ser livre, saber perdoar, amar ao próximo sem pudor, cuidar do oposto. Ser feliz também é aprender com os erros. Sorrir, sorrir exacerbadamente, mesmo que pareça ser ridículo aos olhos de outrem. É compreender as diferenças, e ainda sim respeitá-las.  Gritar, viver, sonhar, correr, amar.

A intensidade de como se vive determina o grau de felicidade que se tem durante a vida. Além disso, a idade é apenas um número. Incrível mesmo, é passar pelos obstáculos, cair, levantar sorrindo, e posteriormente, ajudar com carinho a outros que assim como você, precisar ser feliz. Nessa incansável, imprevisível e incrível vida, o que importa é ser feliz. 

A fragmentação educacional e a desvalorização do educador





Num país onde a educação é fragilizada e a aprendizagem da população fica cada vez mais preocupante, é importante observar a dura realidade que compõe o âmbito escolar. Os baixos salários, a violência e a desvalorização, fazem parte da vida de um educador que por sua vez, deveria ser exaltado como herói da pátria.

A educação e desenvolvimento social têm ligações importantes, pois o crescimento de um país se dá através da formação ética e científica. À medida que o conhecimento e os valores sociais são atribuídos aos educandos, os tantos outros problemas encontrados no país serão eliminados. Um belo exemplo, é encontrado em países desenvolvidos como Japão, Finlândia, Canadá e entre tantos outros que são bons investidores da educação e que apontam bons resultados economicamente. Provando então, a eficácia desse investimento.

O educador, um profissional valioso, obtentor de conhecimento e métodos importantes para a formação dos alunos e, consequentemente, da sociedade, ainda é infelizmente desumanizado, humilhado e desvalorizado. Sofrem penosamente com problemas salariais, desestimulando assim, o tão árduo trabalho. A violência nas escolas também é bastante preocupante, pois comprometem a integridade do profissional que fica à mercê da insegurança física e psíquica.

Ainda há quem culpe os profissionais da educação como os principais vilões das alarmantes deficiências, No entanto, os educadores muitas vezes, além de professores, são também aqueles que oferecem uma educação doméstica que muitos alunos não recebem qualitativamente em suas residências.

Por isso, deve haver uma relação recíproca entre pais, alunos e professores, para que de fato exista uma qualidade na educação. Além de uma nova revolução que poderia ser usada pelos órgãos públicos, atribuindo novos métodos de ensino e estimulando o reconhecimento dos importantes educadores para a formação de um país exemplar.



Thaís de Souza
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