quinta-feira, 21 de agosto de 2014

A fragmentação educacional e a desvalorização do educador





Num país onde a educação é fragilizada e a aprendizagem da população fica cada vez mais preocupante, é importante observar a dura realidade que compõe o âmbito escolar. Os baixos salários, a violência e a desvalorização, fazem parte da vida de um educador que por sua vez, deveria ser exaltado como herói da pátria.

A educação e desenvolvimento social têm ligações importantes, pois o crescimento de um país se dá através da formação ética e científica. À medida que o conhecimento e os valores sociais são atribuídos aos educandos, os tantos outros problemas encontrados no país serão eliminados. Um belo exemplo, é encontrado em países desenvolvidos como Japão, Finlândia, Canadá e entre tantos outros que são bons investidores da educação e que apontam bons resultados economicamente. Provando então, a eficácia desse investimento.

O educador, um profissional valioso, obtentor de conhecimento e métodos importantes para a formação dos alunos e, consequentemente, da sociedade, ainda é infelizmente desumanizado, humilhado e desvalorizado. Sofrem penosamente com problemas salariais, desestimulando assim, o tão árduo trabalho. A violência nas escolas também é bastante preocupante, pois comprometem a integridade do profissional que fica à mercê da insegurança física e psíquica.

Ainda há quem culpe os profissionais da educação como os principais vilões das alarmantes deficiências, No entanto, os educadores muitas vezes, além de professores, são também aqueles que oferecem uma educação doméstica que muitos alunos não recebem qualitativamente em suas residências.

Por isso, deve haver uma relação recíproca entre pais, alunos e professores, para que de fato exista uma qualidade na educação. Além de uma nova revolução que poderia ser usada pelos órgãos públicos, atribuindo novos métodos de ensino e estimulando o reconhecimento dos importantes educadores para a formação de um país exemplar.



Thaís de Souza
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